23 de outubro de 2014

TAXA DE NATALIDADE NO BRASIL ANDA EM BAIXA, MOSTRA PESQUISA DEMOGRÁFICA.

“A perspectiva de um Brasil onde haverá mais idosos de que jovens, estão obrigando hospitais a correr e se adaptarem aos novos rumos de tempos modernos. Existem hospitais fechando suas maternidades para ampliarem o atendimento às doenças típicas da velhice”...

Hoje o atual Brasil, caminha rapidamente para uma grande mudança, diga-se de passagem, “radical”, impulsionada por uma curva – Uma curva que segundo pesquisas em 2030 (praticamente 15 anos à frente), existirá um maior índice de idosos que jovens no país. Sendo mais “curto e grosso”, um futuro que pode ser róseo, aparentemente mais enrugado... Tudo isso porque de um lado, os casais estão esperando mais para ter filhos e quando resolvem tê-los, param em números com índices pequenos. (Entre 2 ou 3) ou em alguns casos não conseguem terem nenhum.

De outro lado, pesquisas revelam que os nossos idosos, estão se cuidando mais. Com exercícios físicos e cuidados alimentares. Dispõem de tratamentos cada vez mais sofisticados.  A imagem da inversão da curva populacional sobre os hospitais já vem sendo sentido há alguns anos, no mundo desenvolvido. Em alguns países que dispõem de serviços públicos abrangentes, o fenômeno da disfarces, como a Inglaterra, nenhuma maternidade fechou suas portas, mas, as existentes viram minguar recursos e pessoal, deixando centenas de pacientes sem atendimentos. Nos Estados Unidos, predomina a rede particular, todos os estados vêm registrando um declínio no número de centros hospitalares voltados para bebês.

Alguns meses atrás, vimos reportagens das mídias do Brasil, que uma maternidade em São Paulo, tinha fechado suas portas. “Os hospitais estão se concentrando nos serviços que dão mais dinheiro, porque, se não agirem assim, deixam de existir”, Disse na reportagem do canal VEJA o Consultor americano San Steinberg.

No Brasil, um cálculo muito adotado pelo setor mostra que uma maternidade só se viabiliza como negócio se fizer pelo menos 300 partos por mês. O prejuízo anual de uma casa de saúde que não consegue chegar a essa patamar mínimo, gira em torno de R$1.000.000,00, Isso leva o fechamento de maternidades nos grandes centros.



Fonte: Reportagem de demografia da VEJA. 






21 de outubro de 2014

CHEGA DE DESPERDÍCIOS COM A ÁGUA

Vemos em várias reportagens das principais mídias de notícias, que em duas décadas, boa parte do planeta faltará água. E para evitar que isso venha a ocorrer temos duas opções: diminuir o desperdício e aumentar a sua reutilização. 

Vemos que nas grandes regiões metropolitanas do mundo podem enfrentar a escassez de água. No Brasil como exemplo já estar vivendo o risco. E vamos adotar duas medidas que não são humilhantes e sim urgentes para não vir a faltar água, na verdade não são duas opções como citei acima e sim medidas urgentes a serem tomadas para evitar que a situação venha nos atingir o nível mais alto de calamidade. É preciso combater o desperdício, no Brasil 40% da água tratada é desperdiçada e nem vem a chegar às nossas torneiras. E ampliar a reutilização da água, essa prática é comum nos grandes centros mundiais, que são modelos em abastecimentos.
Precisamos romper paradigmas de antepassados, quando nossos avós, tios e pais poluíam rios e iam buscar água cada vez mais longe. Isso não é viável. Minas Gerais é um dos estados, que tem grande fatia do circulo de pesquisa com grande desperdício de água. Nossa margem chega em média 29% de desperdício de ÁGUA POTÁVEL. A reciclagem da água é uma realidade. Beber a água que sai da estação de tratamento de esgoto parece ser repugnante, mas é usual em Israel, por exemplo.




DILMA ROUSSEFF É REELEITA ?

A "maquiagem" com que a presidente Dilma Rousseff relata os fatos sobre o que realmente ocorre no Brasil parece ser sua atual bandeira, tendo por base as evasivas com que responde às questões formuladas pelos jornalistas. Se Dilma deseja realmente permanecer no cargo, por que não é tão segura e não convence?

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