18 de maio de 2020

O GRANDE NORTE Confira as manchetes dos jornais nesta segunda-feira, Dia dos Vidraceiros, Dia Internacional dos Museus e Dia da Boa Vontade:

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4 de maio de 2020

FAMÍLIA PINHEIRO UMA HISTÓRIA NA CONSTRUÇÃO POLÍTICA DE MINAS E DO BRASIL.

Israel Pinheiro Filho (Belo Horizonte18 de março de 1931) é um político brasileiro do estado de Minas Gerais. É filho do ex-governador de Minas Gerais Israel Pinheiro. Foi deputado estadual em Minas Gerais durante o período de 1959 a 1963 (4ª legislatura) pelo PSD[1]
Foi também deputado federal (1963-19711983-1995 e 1997-1999), secretário de Transportes e Obras Públicas do Estado de Minas Gerais (1995-1997) e candidato ao senado em 1978 e 2002.
Formou-se Engenheiro Civil pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro em 1953, mudando-se para os Estados Unidos, onde cursou especialização em hidrelétricas, túneis, canais de navegação, custos operacionais e administração da companhia Morrison–Knudsen, de 1954 a 1956.
Durante o ano de 1963, ocupou o cargo de diretor na Companhia Vale do Rio Doce.

17 de abril de 2020

FLEXIBILIZAÇÃO DO COMÉRCIO SALINENSE PODE SER ATENDIDA PELO PREFEITO DE PROPOSTAS VINDAS POR OUTROS EMPRESÁRIOS DA CIDADE.

( PODE HAVER MUDANÇAS, FORAM PROPOSTAS QUE O PREFEITO MUNICIPAL JOSÉ PRATES IRÁ AVALIAR)

FLEXIBILIZAÇÃO DO COMÉRCIO SALINENSE PODE SER ATENDIDA PELO PREFEITO DE PROPOSTAS VINDAS POR OUTROS EMPRESÁRIOS DA CIDADE.
( PODE HAVER MUDANÇAS, FORAM PROPOSTAS QUE O PREFEITO MUNICIPAL JOSÉ PRATES IRÁ AVALIAR)
Hoje, 17 de abril, aconteceu uma reunião com o gabinete de crise no salão de eventos da Prefeitura, com a seguinte pauta:
1 - Tomar conhecimento das ações desenvolvidas no enfrentamento do Covid-19.
2 - Análise de propostas para funcionamento de:
a)Transporte coletivo;
b) Salões de beleza/barbearias;
c) Feira livre;
d) Academias;
e) Mini shopping;
f) Bebidas em supermercados e mercearias.
3 - Outros relacionados ao Covid-19.
O presidente da ACE /CDL de Salinas, Carlos Verlânio e o empresário do seguimento da beleza, Kleber, estão participando da reunião. Vamos aguardar mais informações.





Fonte:

16 de abril de 2020

Bolsonaro faz pronunciamento após demissão de Mandetta

Presidente anunciou o oncologista Nelson Teich para a pasta. Médico foi consultor de saúde durante a campanha eleitoral de Bolsonaro

O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), realizou um pronunciamento nesta quinta-feira (16) após a demissão de Luiz Henrique Mandetta (Saúde). Em seguida, apresentou o novo ministro, Nelson Teich.
Bolsonaro afirmou que a exoneração, em meio a pandemia do novo coronavírus, foi um “divórcio consensual”. “Não condeno, nem recrimino e nem critico o ainda ministro Mandetta. Ele fez aquilo, que como médico, achava que devia fazer. Ao longo desse tempo, a separação cada vez mais se tornava uma realidade, mas não podemos tomar decisões de forma que o trabalho feito até o momento fosse perdido”, disse.

O presidente lembrou que coordena 22 ministérios e, na maioria das vezes, o problema não afeta só a uma pasta. “Quando se fala em saúde, fala-se de vida, e não pode deixar de falar em emprego. Uma pessoa desempregada estará mais propensa a sofrer problemas de saúde do que uma outra empregada. E, desde o começo da pandemia, eu me dirigi a todos os ministros e falei sobre vida e emprego”, argumentou o presidente, comparando a situação com um paciente que possui duas doenças. “Não pode abandonar uma e tratar exclusivamente de outra”, disse.
Bolsonaro voltou a reafirmar sobre a necessidade de se voltar ao emprego. "O governo não abandonou os mais necessitados. E foi o que eu conversei com o doutor Nelson (Teich), que gradativamente nós temos que abrir os empregos no Brasil”, disse. "O governo não tem como manter esse auxílio emergencial ou outras ações por muito tempo, uma vez que já se gastou aproximadamente R$ 600 bilhões”, avaliou.
O presidente fez, ainda, um apelo para os outros Poderes, Judiciário e Legislativo. "A responsabilidade não é só minha. Jamais mandaria prender quem estivesse nas ruas. Jamais vou tirar direito constitucional de ir e vir. Temos que tomar medidas, sim, para evitar proliferação do vírus, mas com medidas que não atinjam as liberdades individuais e jamais cercearemos os direitos fundamentais. Quem tem o direito de decretar estado de sítio após o parlamento é o presidente da República, e não prefeito ou governador."

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